Imaginar você pelado é um dos exercícios meditatórios que me trazem esbórnia.
quarta-feira, 22 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Tenho a sensação que Brasília é cercada de um silêncio tácito. As longas avenidas que calam o granir dos carros. Tão necessários. Os longos espaços. Os longos espaços longos. As distantes pessoas.
Que de repente se fazem presentes em espaços presentes. Que de repente se fazem repentes. Nos espaços mesmos, as pessoas. Repetidas.
Que de repente se fazem presentes em espaços presentes. Que de repente se fazem repentes. Nos espaços mesmos, as pessoas. Repetidas.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Teu silêncio que se apresentava como respiração, hoje o escuto no meu choro. Meu choro é a ausência do que não foi. Meu choro é pela fé que tive. Imaginei que você voltaria. E em não voltando respiro tristeza. Uma mágoa que sai sofrida e trôpega, um exagero desnecessário. O seu ar, silencioso, arde em mim.
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