Tenho a sensação que Brasília é cercada de um silêncio tácito. As longas avenidas que calam o granir dos carros. Tão necessários. Os longos espaços. Os longos espaços longos. As distantes pessoas.
Que de repente se fazem presentes em espaços presentes. Que de repente se fazem repentes. Nos espaços mesmos, as pessoas. Repetidas.
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