Hoje depois de chegar em casa depois de um dia de sol triste, daqueles em que o sol brilha tão bonito, e dói. Dói porque em meio à tanta luz havia preferido o blackout das cortinas, no meio dos prantos elas parecem ecoar melhor. Na noite anterior, insone, pensou que precisava resolver essa questão de namorar imaginariamente.
Foi trabalhar e voltou pra casa supondo que seu namorado imaginário poderia lhe aguardar para ver um filme. Na verdade como ele não estava pra dar uma opinião optou por ler um livro. E pensou que nunca se pode supor nada de alguém. Muito menos de quem se supõe amar. A suposição é um fantasma. Pior que o namorado imaginário. Pior que o amor.
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